quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

quinta-feira, 24 de maio de 2007

UMA BREVE REFLEXÃO DE VIDA



Já é noite em Carajás, existe apenas um leve sussurar de brisa, mais encorpada soa a música dos insetos, uma mistura de grunídos e tinidos com suaves timbres que quase nos fazem adormecer. O som envolve o ambiente sereno, é bom para refletir, para se perceber um pouco deste mundo que pouco nos importamos. Tais sons não incomodam, ao invés disso, nos envolvem de forma muito relaxante. Que bom que temos noites tão agraciadas por sons naturais e originais. Além disso, o ar, há o ar! Tão voluptuoso, tão puro! Onde estamos? Que privilégio poder sentir o ar com toda a sua sutileza, mesclado ao cheiro do mato adentrando em nossos pulmões! Estamos em Carajás, lugar onde muito se trabalha. O tempo passa rápido por aqui, saborear momentos de prazer neste lugar é diferente de qualquer outro. É preciso agir com sabedoria, conciliar o comum, a rotina da comunidade às raras opções de lazer.
Já se passaram 14 anos, o íntimo está vazio, o que se procura? Não se sabe ainda, só se sabe que existe uma enorme necessidade na busca de paz e de felicidade; isto é vital para qualquer ser humano que percebe, além dos conceitos impregnados aos vícios e costumes de uma sociedade considerada moderna.
Como já diziam algumas celebridades do século passado...
Que mundo estranho que os homens moldaram para si mesmos. Rigidez, indiferença, trabalho forçado, inúmeras informações danosas, tecnologia, mais tecnologia.
Há! Que saudade de poder pensar por mim mesmo, de poder ir e vir sem obedecer regras, de poder retirar o fruto da árvore sem produtos químicos e saboreá-lo sem receio.
Somos e nos tornamos cada vez mais frágeis, submetidos aos condicionamentos impostos pelos sistemas de governo, pela moda, paradigmas criados pelas sociedades.
Tecnologia e conceitos fragmentados por tendências que quase nos fazem escravos, viciados e impotentes. Antecipadamente nos tornamos ríspidos e frios, numa busca contínua pela evolução profissional e aperfeiçoamento estético, para nos mantermos competitivos no acirrado mercado de trabalho e satisfazer as aparências sistêmicas da moda.
Não conseguimos mais parar nestes segmentos; parar significa prejuízo aos “donos” do mundo e, conseqüentemente, desencadeia-se ainda mais o desemprego, a fome e a miséria. Empresas gigantescas, grandes conglomerados absorvem cada vez mais tais recursos, tais processos, nos empurrando goela abaixo esses mecanismos sistêmicos como se fossem atitudes benéficas a nós mesmos. Esta concepção de vida mecânica desafia nossos limites humanos e nos força continuamente ao aperfeiçoamento profissional e estético. Por outro lado, existe uma vida paralela sufocada e, por hora, menos valorizada, manifestando-se cada vez menos. Lá, estão latentes todos os sentimentos reprimidos, diria que o lado verdadeiramente humano do indivíduo.
As máquinas que criamos. É impossível não percebermos que no ritmo em que nossas tecnologias evoluem, brevemente poderemos ser superados também pelos computadores eletrônicos, no ponto de vista intelectual, porque no campo operacional já estamos sendo substituídos rapidamente, e em larga escala, há décadas (automação de indústrias, máquinas que antes necessitavam da intervenção humana, agora funcionam sozinhas, oferecendo menor custo e melhor performance que a mão de obra humana). E quando formos superados por essas incríveis máquinas no ponto de vista intelectual, perderemos então o total controle sobre nossas rotinas?
Sistemas governamentais, empresas, o domínio das forças de trabalho, o equilíbrio dos pesados e complexos softwares, dos processos de controle e super vias da informação poderão sair de nossas lideranças. Pois temos “limites”, limites humanos e cometemos “erros”, erros humanos! Mas, as máquinas criadas futuramente conterão alta inteligência e poder de decisão. Poderão estar controlando e monitorando cada ponto onde existir conexão à tecnologia (tv, rádio, telefone, computadores, brinquedos, qualquer coisa que contenha hardware e software...).
Essas máquinas “desalmadas” não permitirão que humanos as controle, até mesmo porque para isso acontecer, seriam necessários homens com capacidades intelectuais sobre-humanas e com percepções extra-sensoriais para dominá-las. Mas, infelizmente, nessa época não será possível, já que os nossos sentidos e percepções pelo mau uso, poderão estar degenerados. Melhor dizendo, privados, adormecidos.
Porque estamos esquecendo de sentir? De perceber? De ouvir? De cheirar? De olhar? De contemplar as coisas boas que Deus nos presenteou? De viver como seres humanos? Ao invés disso estamos imitando máquinas que nós mesmos inventamos. A natureza é infinitamente misericordiosa, mas tudo que não se usa pode atrofiar-se, e consequentemente perder sua razão de existir, de estar, permanecer. Por isso; estamos perdendo os mais fundamentais sentidos humanos, como já perdemos outros de maior relevância ainda em outros planos de nossa história, segundo o ocultismo. Por nossa estúpida ganância e outros egos nocivos ao equilíbrio da consciência humana, e de tudo aquilo que existe, se observarmos as “coisas” de forma holística, se observarmos com naturalidade como funcionam as complexas teias da vida e suas interdependências.
Atualmente vivemos como máquinas, programados para suportar infinitas atividades e buscamos melhorar cada vez mais nossos desempenhos no campo administrativo, operacional e estético. Parecemos robôs com programações pré-estabelecidas.
É, não temos mais tempo para dedicar-nos às nossas naturalidades e espontaneidades como seres humanos, nos tornamos apenas algo programado para executar tarefas.
Os valores relevantes da nossa sociedade têm muita representatividade e reconhecimento para aqueles que se destacam no ramo dos negócios lucrativos, na busca insaciável da alta produtividade, da redução de custos, da competitividade no mercado de trabalho e da aparência estética. A rigor, interesses próprios, fama e poder.


E ENTÃO?
O que é o homem? O que ele vale? Qual seu propósito de existir?
Até quando a mãe Terra irá suportar o homem desequilibrado, inconseqüente e com todos os seus instintos brutais e mecânicos ativados? A mulher atual ainda representa certo ponto de equilíbrio, de esperança e de amor. Já que sua sensibilidade se apresenta mais aflorada, sua sutileza ainda externa um pouco da essência do ser perceptível, sensível, amante das coisas naturais, admirador dos sentimentos e crenças mais antigas como exemplo, divindades, anjos, Deus.
Não podemos perder nossas identidades humanas, se deixarmos isto acontecer, nos tornaremos apenas “objetos”, fragmentos em depreciação, que após usados ou manipulados, seremos descartados como nossas próprias criações atualmente o são.


UMA PERCEPÇÃO FUTURA DA HUMANIDADE

Por hora estamos intuídos a viver como simples objetos de lucratividade, para atendermos os desejos de um pequeno grupo de pessoas que dominam todos os segmentos de negócios no mundo. Sejam quais forem seus objetivos, esse seleto grupo diz sempre o que temos de ser, o que devemos fazer, o que temos que comer, vestir, olhar, sentir, pensar, enfim complexos mecanismos, procedimentos e leis nos dominam irremediavelmente.
Não passamos de miseráveis e tontas criaturas arredias, submetidas à complexas forças de governo, complexos processos de consumo estético e tecnológico, onde seremos explorados a cada segundo de nossas vidas. Constantemente, recebemos bombardeios de informações que nos induzem a agir, seguir, obedecer, a fazer algo que às vezes nem sabemos direito porque ou para que aquilo serve. Nossa percepção de ver o mundo é extremamente nociva às futuras gerações. Se deixarmos esses conceitos continuarem, esses pobres miseráveis não terão a chance sequer de reagirem, porque futuramente poderão até nascerem manipulados geneticamente sob o domínio de interesses políticos ou industriais, poderão ser programados para executarem suas medíocres tarefas, seus destinos serão traçados e estes agirão cem por cento como máquinas. Suas reações orgânicas servirão apenas para manter suas funções vitais.
Talvez, horrores poderão acontecer a cada instante com aquelas futuras sociedades que representarão o lixo humano, os bilhões de humanóides vivendo entulhados, tentando a escassa sobrevivência, talvez até consumindo a própria carne humana, por que nessa época, provavelmente não haverá alimento e nem água potável para suprir todo o mundo. Praticamente todos os recursos naturais da Terra estarão esgotados e aqueles considerados vitais para a sobrevivência, estarão impossibilitados de serem consumidos.
O descaso e a corrupção em todas as instâncias, nunca foram tão arrasadores como neste tempo. A insanidade nesta época, atrelada à mecanicidade dominadora do mundo, corromperão totalmente o equilíbrio dos sentidos (sentimentos, percepção, amor), agora não mais percebidos pelos humanóides, são apenas animais que raciocinam impulsivamente para a própria sobrevivência, com instintos brutais substituídos pela perda dos sentidos naturais.
Em conseqüência do caos que restará da humanidade após a insaciável ganância pelos trilhões de dólares que empresas de Hitech-Info-Tronic (Alta Tecnologia da Informação Eletrônica) lucrarão por ano.
A humanidade ficará vislumbrada pelas facilidades, conforto, velocidade, realidade virtual e qualidade dos serviços ofertados por todas aquelas tecnologias oferecidas à suas vidas. O homem consumidor da hitech-info-tronic, não perceberá que suas funções cerebrais e orgânicas se tornarão cada vez mais dependentes dessas drogas tecnológicas. Até que suas gerações futuras (filhos, netos e bisnetos) se tornarão totalmente dependentes, perambulando pelos Sites da vida artificial, sem personalidade própria, sem desejo próprio, sem amor próprio, sem funções orgânicas próprias. E a partir daí, surgirão os humanóides. O horror! Criaturas bestiais se misturam com homens, humanóides totalmente desprovidos de sentimentos e percepções, dão à luz seres ainda mais degenerados, tendências monstruosas manifestar-se-ão no leito da Terra, nada mais ainda que tenha vida consegue sobreviver, o colapso e o desequilíbrio dominam a Terra por completo.
As sociedades ricas que ainda poderiam liderar perderão finalmente suas identidades, a selvageria explodirá como um todo, em todos os meios.
Não existirão mais classes distintas, os ricos também serão infectados pelo caos, as máquinas finalmente vão liderar de ponta a ponta todo o planeta. Nos homens nem as lembranças restarão em seus deploráveis cérebros com pequenos surtos de memória orgânica.
Não seremos mais homens, nem animais, nossas identidades serão desintegradas pelos nossos próprios atos insanos, a Terra não mais nos suportará, o ambiente será totalmente hostil, fétido e horrendo, não teremos mais razão para existir...


REFLEXÃO
Precisamos reavaliar nossas atitudes. Formas de agir, de pensar, de sentir, de amar, de respeitar, de honrar, de preservar, de defender a preciosa “vida” do nosso planeta e a perpetuação das espécies. Porque não podemos pensar isoladamente sobre a nossa espécie como se fôssemos o fragmento mais importante do planeta, porque na verdade não somos. O poder das transformações positivas está em nossas mãos e, consequentemente, o da destruição também!
Enquanto pensarmos de maneira egocêntrica e maquinista, estaremos alimentando e fortalecendo as nossas intermináveis necessidades consumistas. Deixaremos sempre prevalecer a idéia de que somos os donos do mundo, que poderemos fazer quaisquer alterações na natureza, explorá-la até o esgotamento total de seus recursos naturais e jogar o lixo, ou seja, o resíduo dessas explorações desenfreadas em baixo do “tapete” sem nos incomodarmos com as seqüelas disso. Na verdade, somos apenas um insignificante fragmento, que vagueia em uma complexa teia de interconexões deste planeta (considerado também um fragmento do macrocosmo) e que dependemos totalmente dela para sobrevivermos. Dependemos até mesmo de outros fragmentos ainda maiores, mais distantes e mais complexos, como exemplo o astro Sol, cujo sistema de teia é estrelar, mas mesmo assim, infinitamente maior e mais importante, ele faz sua parte para manter a cadência de vidas que existe neste planeta.
Com o passar do tempo, nos multiplicamos desequilibradamente, hoje somos bilhões, mas infelizmente ainda não aprendemos a lidar com a nossa “Mãe Natureza”, milhares de nós nem consegue percebê-la, como exemplo prático, podemos verificar que respiramos mecanicamente e nem damos conta do maravilhoso ar que supri os nossos pulmões está ininterruptamente disponível, provavelmente uma doação da natureza. Mas; não conseguimos considerar nem respeitar os seres que produzirem este elemento vital, talvez pelo terrível hábito de nos endeusarmos num egocentrismo doentio, ou por falta de informação, estamos destruindo estas teias de interconexões.
Respeitar e sentir a natureza como parte vital de nossa coexistência com o resto do universo, significaria manter o equilíbrio dos fragmentos, porque na complexa teia de vidas do planeta Terra, dizem que somos os únicos seres com livre arbítrio, consciência livre e inteligência! Quanto ao último item, ainda duvido que somente nós a possuímos! Existe algo no homem que quebra o seu equilíbrio natural com os demais fragmentos e este “algo” considero perigoso. Todas as outras criaturas parecem obedecer e cumprir de forma rigorosa o equilíbrio das interconexões planetárias e universais.
Temos que entender, somos apenas parte deste mundo e que, obrigatoriamente, se quisermos que nossas gerações futuras tenham a chance de usufruir a mesma qualidade de vida do nosso tempo e que devemos reconhecer que ela, já está bastante depreciada, será preciso que tenhamos em primeiro lugar humildade, reconhecermos que nós, como apenas um dos milhares de fragmentos existentes na Terra, não poderemos trilhar os “caminhos” sozinhos sem consolidar todos os outros fragmentos. Essas teias de interconexões devem ser preservadas a todo instante, sem tendências de desequilíbrio, sem tendências individualistas com a intenção permanente de exploração e de prioridade para o homem, mas sim com uma visão totalmente holística. Não somos absolutamente nada se não houver o total equilíbrio de todos os fragmentos trabalhando em harmonia na natureza. Respeitá-la como mãe, significa respeitar nossa própria existência.


COMENTÁRIO
Estas idéias são baseadas no contexto das sociedades humanas atuais, em que nossas vidas são forçosamente empurradas para a indiferença, mecanicidade, tecnologia, consumismo, imitação e inconsciência. Os meios termos no sentido das conscientizações globais (ONG’s, greenpeace, naturalistas, políticas, pesquisas científicas do bem e gestões de meio ambiente) são pequenas pulverizações sutis, pouco assimiladas e adotadas pelas sociedades atuais e, principalmente; na grande maioria dos lugares, onde ainda resta alguma coisa para ser preservada. Estes ainda não são conceitos considerados como moda, que poderiam estar na consciência das pessoas como é o caso da Coca-Cola. Estes conceitos também não se apresentam rentáveis, ou seja, as forças de equilíbrio(governo, indústrias, tecnologias, cultura, religião) que deveriam ser intrínsecas e harmônicas ao processo são, na verdade, de certa forma, “miúpes”, repulsivas e contrárias. É claro que existem grandes esforços de muitas “almas” conscientes e sensíveis aos problemas, mas infelizmente, a grande maioria dos intitulados responsáveis por essas organizações que deveriam a rigor, ponderar, controlar e punir de forma assertiva os processos contrários a preservação da vida, não o fazem. Infelizmente, o foco é unicamente egocêntrico e doentio, diria que até mesmo catastrófico.
Foi aplicada também alguma ficção, por ser bom para a reflexão, para estimular e criar o imaginário, a ilustração das idéias e para dar melhor sentido ao texto.

Alberto Magno Junior,

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Parauapebas completa 19 anos


PARAUAPEBAS COMEMORA 19 ANOS
DE EMANCIPAÇÃO

Habitantes, Itinerantes e Mercenários
Uma promissora cidade sul-paraense acabou de completar no dia 10 de maio de 2007, seus dezenove anos. Uma jovem e bela menina, agraciada por Deus, com seus dotes naturais, riquíssima em solo mineral, densas florestas e belos rios, que apesar de ainda expressarem êxtase em determinados lugares, há anos vem sofrendo drasticamente o crime da poluição.
Em Parauapebas, existe uma frenética movimentação de gente de todos os lugares do Brasil e até de outros países em busca de trabalho. A cidade vem sofrendo um inchaço populacional de forma desordenada e muito acelerada, já se conta com aproximadamente 150.000 habitantes e existem perspectivas da população dobrar nos próximos dez anos. É por aqui, que estão os grandes projetos de exploração mineral, com investimentos na ordem de bilhões de dólares.

Igarapé Ilha do Coco e Rio Parauapebas
pedem socorro
90% da cidade ainda não possui redes e estações de tratamento de esgoto, as fossas são construídas normalmente de tijolos ou manilhas nas calçadas ou dentro dos terrenos particulares, a Clean, empresa contratada pela prefeitura faz a manutenção dessas fossas. Algumas redes de água pluvial recebem de forma intencional e criminosa dejetos humanos e estes são jogados diretamente nos rios sem tratamento algum. Nossas autoridades políticas e Ibama, assim como nós, cidadãos parauapebenses, deveríamos cuidar com amor dos nossos rios já doentes e punir com rigor os agressores de tamanha natureza.

Grandes áreas de mata virgem viraram pasto,
o que resta e a reserva de Carajás
Suas grandes extensões de terras que há tempos atrás eram repletas de castanheiras, mogno, angelím e outras tantas espécies raras. Hoje, infelizmente vemos as mesmas extensões transformadas em pastos, e uma determinada quantidade de gado sob o sol escaldante de 40 graus, que a olhos nús, parece uma população bovina muito pequena em relação às enormes áreas desmatadas. Mas podemos dizer que há males que vem para o bem, graças ao grande projeto Carajás, existe um programa de proteção à única reserva denominada Floresta de Carajás, que por questões políticas, anteriormente era de total responsabilidade e controle da Companhia Vale do Rio Doce que, aliás, é um paradoxo, quando se questiona porque uma mineradora se preocuparia em preservar densas florestas por mais de 20 anos? E que agora o programa pós-estatal, está sendo transferido para o Ibama. No tempo de gestão ainda como empresa estatal, a Companhia Vale do Rio Doce, garantia a proteção deste santuário ecológico, era bem cuidado e fiscalizado pelos agentes da segurança patrimonial, e agora? Como será o método de inspeção e controle do Ibama para essas densas matas? Será que o Ibama e o governo disporão de recursos e políticas competentes para manter esta importante e complexa fonte de vida? Este parque nacional, na verdade representa uma resistência viva, contra os esfaceladores das florestas amazônicas (madeireiros locais, fazendeiros inescrupulosos, serrarias clandestinas, exportadores madeireiros) que trabalham normalmente na calada da noite, com seus velhos caminhões carregados de madeira nobre. De que floresta está sendo extraída essa madeira? Quem se importa com esses métodos criminosos e corruptos? Existe alguma política de fiscalização eficiente dos orgãos competentes? Não é possível que as autoridades ainda não tomaram conhecimento desses intinerantes noturnos, transitando nas estradas de chão de Parauapebas com seus faróis ceguetas, totalmente irregulares, transportando suas vítimas já decepadas em toras e amarradas em cabos de aço.